Asp sem Verniz
Fundação Cultural BADESC apresenta a exposição/residência
Asp sem Verniz do artista Carlos Asp
Asp sem Verniz do artista Carlos Asp
Esta mostra conta com algumas particularidades especificada por seu curador, Fernando Boppré:
1. Disposição: a série “Campos Relacionais”, que o artista vem trabalhando desde 2005, receberá uma abordagem inovadora. Por se tratar de obras cuja característica fundamental é seu aspecto compositivo (um pedaço se liga ao outro), reforçar-se-á esta característica. Ao invés de fixa-las e deixa-las permanentemente na mesma posição, a mostra estará em constante alteração, inclusive pelo próprio público. Trata-se, portanto, muito mais de uma Disposição do que de uma Exposição.
2. Montagem-performática: tradicionalmente, as exposições são montadas e, em seguida, ocorre a vernissage. A contradição da vernissage na arte contemporânea é que mesmo em tempos em que as obras de arte não são mais apenas pinturas (o vernissage era o momento em que os pintores aplicavam o verniz sobre as telas, finalizando por completo a obra), continua-se com o ritual – ainda que esvaziado de função. A mostra prevê um vernissage sem verniz onde o público será convidado a sair da passividade usual da maioria das aberturas de exposição: ao invés de tão somente contemplar o trabalho do artista, terá que participar da montagem. O artista estará no espaço orientando a montagem junto ao público.
3. A residência: mais um movimento comum será transgredido: ao invés de ao fim do vernissage o artist ir embora, deixando as obras na galeria, haverá um outro gesto: Carlos Asp passará a residir, durante o tempo em que a exposição estiver ocorrendo no espaço expositivo. Isso porque a presença do artista é fundamental: é ele quem vai coordenar (junto com a equipe própria da Fundação Cultural BADESC) a ação educativa – posto que em conjunto com o público, ele estará constantemente alterando as composições das obras a cada visitação. Outro aspecto fundamental de uma residência em período integral na exposição é sua própria presença: Carlo Asp é um artista em que vida e obra se confudem, que carrega um potência de vida tanto em seus trabalhos quanto em sua própria oralidade, em sua própria presença no mundo e no modo com que se relaciona com as pessoas.
4. A bolsa de arte: Carlos Asp é conhecido por andar sempre coma sua bolsa carregada de trabalhos. É ali que ele deposita seus trabalhos mais recentes estando sempre pronto para exibi-los a quem se aproxima. A bolsa de Asp estará a disposição do público que poderá acompanhar a produção do artista no período da exposição. Ou seja, o processo do artista estará aberto ao público.
1. Disposição: a série “Campos Relacionais”, que o artista vem trabalhando desde 2005, receberá uma abordagem inovadora. Por se tratar de obras cuja característica fundamental é seu aspecto compositivo (um pedaço se liga ao outro), reforçar-se-á esta característica. Ao invés de fixa-las e deixa-las permanentemente na mesma posição, a mostra estará em constante alteração, inclusive pelo próprio público. Trata-se, portanto, muito mais de uma Disposição do que de uma Exposição.
2. Montagem-performática: tradicionalmente, as exposições são montadas e, em seguida, ocorre a vernissage. A contradição da vernissage na arte contemporânea é que mesmo em tempos em que as obras de arte não são mais apenas pinturas (o vernissage era o momento em que os pintores aplicavam o verniz sobre as telas, finalizando por completo a obra), continua-se com o ritual – ainda que esvaziado de função. A mostra prevê um vernissage sem verniz onde o público será convidado a sair da passividade usual da maioria das aberturas de exposição: ao invés de tão somente contemplar o trabalho do artista, terá que participar da montagem. O artista estará no espaço orientando a montagem junto ao público.
3. A residência: mais um movimento comum será transgredido: ao invés de ao fim do vernissage o artist ir embora, deixando as obras na galeria, haverá um outro gesto: Carlos Asp passará a residir, durante o tempo em que a exposição estiver ocorrendo no espaço expositivo. Isso porque a presença do artista é fundamental: é ele quem vai coordenar (junto com a equipe própria da Fundação Cultural BADESC) a ação educativa – posto que em conjunto com o público, ele estará constantemente alterando as composições das obras a cada visitação. Outro aspecto fundamental de uma residência em período integral na exposição é sua própria presença: Carlo Asp é um artista em que vida e obra se confudem, que carrega um potência de vida tanto em seus trabalhos quanto em sua própria oralidade, em sua própria presença no mundo e no modo com que se relaciona com as pessoas.
4. A bolsa de arte: Carlos Asp é conhecido por andar sempre coma sua bolsa carregada de trabalhos. É ali que ele deposita seus trabalhos mais recentes estando sempre pronto para exibi-los a quem se aproxima. A bolsa de Asp estará a disposição do público que poderá acompanhar a produção do artista no período da exposição. Ou seja, o processo do artista estará aberto ao público.
Serviço da Exposição
Evento: Exposição / Residência Asp sem Verniz do artista Carlos Asp
Abertura: 27 de agosto de 2008 às 19h
Visitação: de 28 de agosto a 26 de setembro, de segunda a sexta, das 8h às 18h
Local: Fundação Cultural BADESC
R: Visconde de Ouro Preto, 216, Centro / 88020-040
Contato (informações e agendamento): (48) 3224-8846
arte.e.publico@gmail.com
Evento: Exposição / Residência Asp sem Verniz do artista Carlos Asp
Abertura: 27 de agosto de 2008 às 19h
Visitação: de 28 de agosto a 26 de setembro, de segunda a sexta, das 8h às 18h
Local: Fundação Cultural BADESC
R: Visconde de Ouro Preto, 216, Centro / 88020-040
Contato (informações e agendamento): (48) 3224-8846
arte.e.publico@gmail.com
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