sexta-feira, 4 de março de 2011

Jimson Vilela | Currículo

Jimson Vilela (Rio de Janeiro, 1987), vive e trabalha no Rio de Janeiro - RJ.

Formação
2008 - 2010 | Escola de Artes Visuais Parque Lage, Rio de Janeiro - RJ
Curso de aprofundamento / Cursos livres de pintura, serigrafia e filosofia da arte.
2008 - 2010 | Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro - RJ
Curso de Artes Visuais - Bacharelado em Artes Visuais.

Exposições Individuais Selecionadas
Ruído, Centro Cultural da Justiça Federal, Rio de Janeiro/RJ, 2010.
Imagens Recessivas, Galeria Lourdes Saraiva Queiroz, Uberlância/MG, 2009.
UniversidArte convida: Jimson Vilela, Espaço Anita Malfatti, Rio de Janeiro/RJ, 2008.


Exposições Coletivas Selecionadas
Entre-vistas, EAV Parque Lage, Rio de Janeiro/RJ, 2010.
Arte Pará 2010, Fundação Romulo Maiorana, Belém/PA, 2010.
40º Salão de Artes Visuais Novíssimos, Instituto Brasil Estados Unidos, Rio de Janeiro/RJ, 2010.
12º Salão Nacional de Arte de Itajaí
, Fundação Cultural de Itajaí, Itajaí/SC, 2010.
Coletiva, Progetti, Rio de Janeiro/RJ, 2010.
38º Salão de Arte Contemporânea de Luiz Sacilotto, Casa do Olhar Luiz Sacilotto, Santo André/SP, 2010.
Salão de Artes Audiovisuais do Recôncavo, exibição pública de vídeos, Cachoeira/BA, São Félix/BA e Cabaçeiras do Paraguaçú/BA, 2010.
[Só Você e os Outros Passam], Largo das Artes, Rio de Janeiro/RJ, 2009.
VI Bienal Internacional de Arte da Bolívia, União Latina – Bolívia, La Paz – Bolívia, 2009. Temporada de Projetos na Temporada de Projetos, Paço das Artes, São Paulo/SP, 2009.
V Bienal VentoSul , Cinemateca de Curitiba, Curitiba/PR, 2009.
Gustavo Ferro/Jimson Vilela/Nilo Trovo, Fundação de Arte de Ouro Preto, Ouro Preto/MG, 2009.
Programa de Exposições 2009, Museu de Arte de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto/SP, 2009.
(Arte³), Galeria Anna Maria Niemeyer, Rio de Janeiro/RJ, 2009.
Arte nas ruas: Arte na cidade: Galeria do Poste, Galeria do Poste, Niterói/RJ, 2009.
Bebel Tiquira, Escola de Artes Visuais Parque Lage, Rio de Janeiro/RJ, 2008.
8º Salão de Artes Visuais de Guarulhos, Centro de Exposições Permanentes Profº José Ismael, Guarulhos/SP, 2008.
15º Salão de Artes Plásticas de Teresina, Fundação Cultural Monsenhor Chaves, Teresina/PI, 2008.
NPB. Interferência no projeto “Você gostaria de participar de uma experiência artística?”, de Ricardo Basbaum, Rio de Janeiro/RJ, 2007.
Internet: Arte em Trânsito/Work in Progress, Centro Cultural Banco do Nordeste, Fortaleza/CE, 2007.


Coleções Selecionadas
Coleção Eugénia Vilela, Porto - Portugal.
Coleção Helio Portocarrero, Rio de Janeiro/RJ.
Coleção José Botner, Rio de Janeiro/RJ.
Coleção MALBA - Fundação Constantini, Buenos Aires - Argentina.
Coleção MoMA - The Museum of Modern Art, Nova York - Estados Unidos.


Representado por Progetti (Rio de Janeiro) e Dumaresq Galeria de Arte (Recife).

Mais informações no site do artista:
www.jimsonfvilela.multiply.com


quinta-feira, 3 de março de 2011

Notas de Rodapé | Jimson Vilela

Sem Título - intervenção - 2010

Quase cinema 1 - vídeo instalação - 2010

Necessidade - vídeo - 2010


A exposição Notas de Rodapé, de Jimson Vilela, apresenta trabalhos em vídeo e intervenção/instalação nos quais a noção de paisagem é reduzida ao elemento visual da linha do horizonte. É através do elemento gráfico da linha que o artista coloca em questão a simbologia que há por trás desta ideia.
No vídeo Necessidade, encontrado logo na sala de entrada da exposição, o que se apresenta é uma linha fixa sobre o horizonte de uma cidade. Em determinado momento esse linha passa a mover-se para baixo e para cima, este movimento é gerado pela respiração do cinegrafista que ao deslocar a câmera junto com o corpo ao respirar revela novos horizontes, além da linha traçada.
No vídeo Quase não Cinema 1, há um interesse pela linha do horizonte como fronteira e como possibilidade de representação.
Na segunda sala do espaço Fernando Beck, uma intervenção/instalação - feita com diversos materiais diretamente sobre os paineis expositivos - abordam também a linha do horizonte como fronteira através dos jogos de linguagem muito presentes no trabalho do artista.

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Abertura e conversa com o artista: 17 de março às 19h
Visitação: de 18 de março a 29 de abril, de 2ª a 6ª, das 12 às 19h
Agendamento para grupos: (48) 3224-8846 ou arte.e.publico@gmail.com

terça-feira, 10 de agosto de 2010

A Imagem da Casa | Conversa com a Artista

Antes da abertura da exposição, no dia 05 de agosto, reuniram-se cerca de 20 pessoas com a artista Ana Luiza Kalaydjian no próprio espaço expositivo. Após uma breve fala sua, os visitantes puderam questioná-la sobre aspectos que julgavam relevantes. Muitas das perguntas giraram em torno da leitura da borra de café e a relação da artista com esta tradição. Ana Luiza possui ascendência armênia e a leitura da borra foi herança de sua família.

A artista ainda comentou sobre novos projetos que tratam do papel da mulher na cultura armênia.
Questões como o procedimento e a utilização do café como matéria principal de seus trabalhos também foram abordadas.

sábado, 7 de agosto de 2010

A Imagem da Casa | Montagem

Montagem das colunas de guardanapo

Montagem dos trabalhos "Corpo das Coisas" e "Contrapiso"

Iluminação realizada por Dalmiro Livramento

A montagem da exposição ocorreu nos dias 03 e 04 de agosto. Ana Luiza participou desde a desembalagem dos trabalhos até a colocação destes no espaço. A execução foi de Dalmiro Livramento que também realizou a iluminação do ambiente. Estiveram presentes também a equipe do projeto Arte e Público e os funcionários da casa.

A colocação dos trabalhos foi bastante simples. Devido aos painéis não perfuráveis e ao peso das fotografias maiores, foi necessária a utilização de fios de aço para dar sustentação aos trabalhos. As colunas de guardanapo é que necessitaram de maior atenção. Com um eixo de ferro de cerca de 1cm de diâmetro a coluna foi instalada em uma das vigas do espaço e mativeram-se soltas em sua base. Cada guardanapo foi marcado e dobrado pela artista e as perfurações realizadas em gráfica. No espaço expositivo cada elemento foi encaixado no cano de ferro. A iluminação foi pontual, dando destaque aos trabalhos no espaço.

O resultado será possível conferir até o dia 24 de agosto.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Ana Luiza Kalaydjian | Currículo

Ana Luiza Kalaydjian

Nasceu em São Paulo, onde vive e trabalha.
Formou-se em Licenciatura em Artes Plásticas, no Mackenzie.
Estudou modelagem e desenho com Luis Portinari durante cinco anos. Trabalhou para a prefeitura de Osasco na área de parques e jardins, executando esculturas e brinquedos para praças públicas.
A partir de 1999, utilizou materiais como gesso, peles de animais e pó de café, este último, advindo de seu interesse pela cultura e tradições armênias. Em 2000, realizou uma grande instalação na Capela do Morumbi despejando água quente no centro de um círculo de cinco metros de diâmetro. Em 2002, no Centro Cultural São Paulo, formou um espelho negro de café onde o espectador era convidado a “se ver”. Em 2003 no Museu Metropolitano de Arte de Curitiba mostra conjuntos de desenhos, objetos e formas circulares em ferro. No Projeto Ocupação, realizado em 2005 no Paço das Artes, registra em fotografia as imagens formadas pela borra de café. No Projeto Tripé em 2006, as formas circulares em ferro no chão dialogam com as fotografias das xícaras; acervo da pinacoteca do Estado – Cidade para Cidade – Galeria Olido.
Em projetos recentes, como a série “Dividida” de 2008, prêmio aquisição no Salão de Jataí em Goiás, 2009 e 60º Salão de Abril, Ceará; Arte Pará, Fundação Romulo Maiorana que compreendem fotografias e desenhos, já partindo da temática da ancestralidade e das atribuições culturais na “performance da mulher” na contemporaneidade. No MAC de Curitiba, 2009 individual apresentando Estruturas. 2010 Salão Unama, pequenos formatos, em Belém, Pará; em Itajaí, SC, performance, realizando a leitura de xícaras aos visitantes; Fundação Cultural BADESC – A Imagem da Casa.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

A Imagem da Casa | Ana Luiza Kalaydjian

Exposição A Imagem da Casa da artista Ana Luiza Kalaydjian
05.08 a 30.09.2010

Série Xícara de Café - Se eu me projeto em você, você está projetato em mim
fotografia digital - 1 x 1m - 2008


A exposição A Imagem da Casa traz à Florianópolis a artista paulistana Ana Luiza Kalaydjian, selecionada pelo Edital de Exposições do Espaço Fernando Beck.

Ana Luiza desenvolve há alguns anos pesquisa sobre o pó de café como pigmento e como possibilidade material. Misturado a elementos como verniz, a artista cria objetos com estruturas diversas. Alguns formam composições com a própria xícara de café, outros viram blocos condensados. Seus trabalhos também se misturam à própria arquitetura integrando-se ao chão da casa ou acompanhando as colunas da sala.

Além dos objetos, Ana Luiza trará alguns trabalhos em fotografia ressaltando o desenho formado pelo pó de café no fundo das xícaras. Outro aspecto presente em seu trabalho é a cultura armênia através da tradicional leitura da borra de café que permeia toda a exposição e constrói narratividades íntimas.

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Abertura e Conversa com a artista: 05.08 às 19h

Visitação: 06.08 a 30.09, de segunda a sexta, das 12h às 19h

Local: Fundação Cultural BADESC


quarta-feira, 28 de abril de 2010

Tensões | Conversa com o Artista

No dia 1º de abril foi realizado um bate-papo com o artista logo antes da abertura da exposição. Com cerca de 15 pessoas a conversa contou também com a presença de Nadja Lamas, curadora da mostra.
A maior parte da conversa girou em torno das situações específicas das quais partiram os trabalhos. Cada um deles se referia à reflexões do artista em relação a casos específicos amplamente divulgados pela mídia.
Na maioria dos trabalhos esta associação é extremamente sutil. Os títulos nos servem como vestígios para tentar alcançar as discussões inicialmente propostas.
Algumas questões formais também foram colocadas, reflexo das combinações de materiais utilizadas pelo artista e que provavelmente é o que salta ao espectador neste primeiro contato.
Nadja Lamas também comenta sobre a relação de curadoria e o trabalho artístico indicando alguns pontos que foram decisivos no processo de montagem como a iluminação e a combinação dos trabalhos nas salas.
Alguns trechos da fala de Guido podem ser visualizados no blog da Fundação Cultural Badesc. Esta é uma oportunidade de ter contato com o pensamento do artista sem intermediários.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Tensões | Clipagem

Jornal de Santa Catarina - Contracapa - 23 de abril de 2010
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Jornal Notícias do Dia - Caderno Plural - 1º de abril de 2010
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Jornal A Notícia - Caderno Anexo - 1º de abril de 2010
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domingo, 4 de abril de 2010

Tensões | Montagem

O processo de montagem de uma exposição aproxima seus participantes do raciocínio de artistas e curadores. É possível perceber como seus diversos agentes se relacionam com a narratividade de uma curadoria, com a finalização dos trabalhos e até mesmo com sua execução no momento de fixá-los ao espaço. Em Tensões, por se ter a figura do curador distinta da do artista e a presença de Guido Heuer em alguns momentos do processo, esta aproximação foi particularmente intensa. Pode-se destacar também que os trabalhos tiveram especificidades bem marcantes, alguns inclusive finalizados apenas no momento da montagem. Estes fatores fizeram deste processo especialmente rico para se refletir sobre a exposição.
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A montagem levou cerca de seis dias e foi comandada por Dalmiro Livramento que também executou a iluminação da mostra. A curadora Nadja Lamas acompanhou os dois primeiros dias de montagem definindo a distribuição das obras, a altura de observação dos trabalhos, o posicionamento de etiquetas e a iluminação. Alguns destes aspectos fugiram à configuração tradicional sendo a iluminação indireta e a altura das obras aplicadas especificamente para cada trabalho.
Uma característica dos trabalhos de Guido que influenciou no processo de montagem foi o peso das obras, necessitado de pelo menos três pessoas para erguê-las e fixá-las aos painéis. Na maior parte dos trabalhos de parede foram utilizadas nylon 100 sem a possibilidade de utilização de fitas dupla face para manterem-se unidas à parede. Pelo peso e pela armação de metal utilizada no verso das obras, estas tornaram-se pêndulos impedindo a fixação das fitas.
O trabalho "A foto premiada..., Masturzo" necessitou de cordões de aço para ser sustentado ao painel. A obra pesa mais de 40kg.
A maior dificuldade de montagem foi encontrada no trabalho "Blumenau | Novembro 2008 - Terra, Fogo, Água". Por necessitar de uma projeção de tamanho muito pequeno e efetuada no chão ,foi necessário aproximar o projetor da peça através de mecanismos produzidos especialmente para o trabalho. Também foi necessário tranferir o projetor para o outro lado da sala, exigindo soluções rápidas e específicas por parte da produção da exposição.
Também estiveram presentes na montagem Lena Peixer (diretora de artes e eventos da FCB e proponente do projeto), Fabíola Scaranto e Monique Bens (produtoras e arte-educadoras da exposição), Sônia Pinheiro e Jair da Silva (colaboradores de Guido Heuer).


sábado, 3 de abril de 2010

Tensões | Catálogo

Colocamos à disposição a versão digitalizada do catálogo da Exposição Tensões ocorrida na FURB em 2009.
O texto é de Nadja Lamas, curadora da exposição homônima na Fundação Cultural BADESC.
A partir deste texto é possível ter uma prévia da série exposta desde o dia 1º de abril na FCB.
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O catálogo da Exposição Tensões na Fundação Cultural BADESC está disponível em versão impressa na própria instituição. A distribuição é gratuita.

Catálogo da Exposição Tensões - Fundação Cultural BADESC
Texto: Nadja Lamas
Projeto Gráfico: Laiz Cardoso e Rafael Afonso


Fundação Cultural Badesc - Rua Visconde de Ouro Preto, 216, Centro - 88020-040 - Florianópolis SC
(48) 3224-8846 | arte.e.publico@gmail.com

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